O sushi nasceu como um lanche rápido, um “fast food”, para ser comido com a mão mesmo, como ainda fazem muitos japoneses. O prato se popularizou, ganhou o mundo e se transformou.
No Brasil, é servido até em churrascarias. Em Tóquio, onde foi criado há 300 anos, é uma forma de arte. Ao visitar um bom restaurante, a gente descobre outras diferenças. Lá não existem rolinhos como “Califórnia” ou “Filadélfia”. Em compensação, o chef serve 50 opções de peixes e frutos do mar, que variam conforme a estação, para que estejam sempre bem frescos. A raiz-forte também é fresca, moída na hora.
Para fazer o sushi perfeito, são necessários anos de treinamento. Tudo influencia o sabor e a textura do sushi, o ponto de cocção do arroz preservando a maciez e a integridade do grão, prensado de forma precisa nem muito duro nem muito frouxo , o tanto certo para dar segurança para pegar com o hashi mais macio para desmanchar na boca. E o balcão onde se trabalha era considerado sagrado no japão por tanto vedado ás mulheres.
“Por preconceito, inventaram essa história de que as mulheres têm mãos quentes.Todos nós quando manipulamos alimentos exercitamos as mãos, fazendo com que ela esquente, por isso o ideal é sempre estar baixando a temperatura da mão em um pote de água gelada,para não estragar o peixe. Isso vale para o homem e para mulher.
Nenhum comentário:
Postar um comentário